Poesia Social
Escrevemos versos subversivos
Nos versos dos guardanapos sujos
Sobre nossa aversão às versões oficiais,
Somos párias nesta nação padrasta.
Cidadãos com corações torturados e fome
No frio das ruas se dissipa o calor do povo
Levando à boca o clamor dos excluídos
Reduzidos a órfãos anônimos de heróis esquecidos.
Tito Ramalho
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